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A banda, originalmente, consistiu dos estudantes
Roger Waters,
Nick Mason,
Richard Wright e
Syd Barrett. Fundado em 1965, eles, inicialmente, tornaram-se populares tocando no cenário
underground londrino, no fim dos
anos 60. Sob a liderança de Barrett, lançaram dois singles ("
Arnold Layne" e "
See Emily Play") e um bem-sucedido álbum de estreia,
The Piper at the Gates of Dawn, de 1967. O nome Pink Floyd é a abreviação de The Pink Floyd Sound, nome sugerido por Barrett em homenagem a dois músicos de blues admirados por ele: Pink Anderson e Floyd Council.
O guitarrista e vocalista
David Gilmour juntou-se à banda em 1968, meses antes da saida de Barrett do grupo, devido ao seu estado de deterioração mental, agravado pelo
uso de drogas. Na sequência da perda de seu principal letrista, Roger Waters tornou-se o principal compositor e líder conceitual do grupo, com Gilmour assumindo a
guitarra solo e parte dos vocais. Com essa formação o Pink Floyd atingiu o sucesso internacional com álbuns como
The Dark Side of the Moon,
Wish You Were Here,
Animals e
The Wall.
Wright deixou o grupo em 1979, e Waters em 1985, mas Gilmour, Mason e, subsequentemente, Wright, continuaram a gravar e se apresentar. Waters processou-os por questões legais relacionadas ao uso do nome "Pink Floyd"; todavia, a disputa foi resolvida com uma decisão que permitiu à Gilmour e Mason que continuassem a usar o nome, ainda livrando Waters de quaisquer obrigações contratuais com a banda. Dois álbuns foram lançados após esse conflito:
A Momentary Lapse of Reason e
The Division Bell. Após quase duas décadas de amargor entre seus membros, o Pink Floyd se reuniu em 2005 para uma única apresentação, no concerto para a caridade
Live 8. Wright morreu em 2008. Os membros restantes — Waters, Gilmour e Mason — reuniram-se novamente, para um show da
The Wall Tour de Waters, em 12 de maio de 2011, na
O2 Arena, em Londres; Gilmour tocou "
Comfortably Numb" com Waters e "Outside the Wall" com Mason e Waters.
Em entrevista concedida ao jornal
italiano La Repubblica[2] no dia
3 de fevereiro de
2006, Gilmour indicava o fim do Pink Floyd, declarando que o célebre grupo não produzirá qualquer novo material, nem voltará a reunir-se novamente. No entanto a possibilidade de se fazer uma apresentação similar ao
Live 8 não foi descartada tanto por Gilmour
[3] ou Mason.
[4]
Fonte, biografia e discografia completa (aqui).
Projetos (Photoshop)
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BREVE HISTÓRICO DA RIO FLOYD MACHINE
No início de 2009, Antonio Guerreiro e Rodrigo Ramos, respectivamente guitarrista e baixista, decidiram desenvolver um antigo projeto de formar uma banda cover de Pink Floyd. Através de anúncios em sites de músicos, Roberto Tosta e Roberto Lima conheceram a proposta de Antonio e Rodrigo e se uniram ao projeto. Com a entrada de novos integrantes, a banda foi então batizada Rio Floyd Machine, e vem realizando diversos shows no Rio de Janeiro.
Atualmente é composta por: 1 vocalista, 2 guitarristas e violonistas, 1 baixista, 1 tecladista, 1 baterista, 1 saxofonista e 3 backing vocals femininas.
A Rio Floyd Machine procura manter fidelidade máxima na reprodução da sonoridade e da experiência visual dos shows do Pink Floyd. Com equipamentos de ponta, efeitos visuais e sonoros e músicos competentes, a RFM se destaca como uma das melhores bandas cover de Pink Floyd no cenário carioca, e seus shows transmitem toda a atmosfera psicodélica de uma das maiores bandas de rock de todos os tempos.
FORMAÇÃO:
MARCELO PINGARILHO – vocal
ANTONIO GUERREIRO – guitarras, violões, lap steel e vocais
ROBERTO LIMA – guitarras, violões, vocais
MARCOS ALMEIDA – teclado, samplers e efeitos
FRANCIS ALEXANDRINO – baixo
ROBERTO TOSTA – bateria
ROBERTO DELPIANO – saxofone
ELIS FONSECA – backing vocals
BIA COSTA – backing vocals
THAIS RAMOS – backing vocals
Conheça o site oficial da banda (aqui).
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