sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Tamuya Thrash Tribe (TTT) - banda brasileira de Thrash Metal






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Duas poderosas guitarras fazem os solos, acompanhadas por uma bateria animada, um baixo potente e um vocal gutural, no melhor estilo Sepultura. O Tamuya Thrash Tribe (TTT) bem que poderia ser vista como mais uma banda de Thrash Metal. Mas não é. Ela possui uma proposta que a diferencia do que existe no atual cenário do metal brasileiro: todas as suas letras se baseiam na história do Brasil. 

Formada há aproximadamente um ano, no Rio de Janeiro, a banda é composta por Luciano Vassan (Guitarra e Voz), Leonardo Emanoel (Guitarra), Alex Tiyug (Baixo) e Guilherme PollIg (Bateria). Em entrevista exclusiva ao Café História, o vocalista do TTT, Luciano Vassan, um publicitário de 32 anos, explicou como surgiu a ideia de formar uma banda cujas letras se inspiram em fatos e personagens da história brasileira:

- Nós tínhamos uma banda "cover". E em agosto do ano passado, fomos convidados para fazer uma festa no Rio. Era uma festa com bandas de músicas com temática Viking, algo que é bastante comum na Europa. Preparamos um repertório e todos curtiram bastante. Então, alguém sugeriu: façam uma banda Viking! Nós achamos estranho. Somos brasileiros, não tem muito a ver. Mas a ideia era boa. Então, o que fizemos foi trocar os Vikings pelos índios e outros temas da história do Brasil. Foi assim que surgiu o Tamuya Thrash Tribe. O nome "Tamuya" vem da Confederação dos Tamoios. É a palavra em Tupi para Tamoio. 

O elemento brasileiro não chega a ser uma novidade no universo do metal. A banda brasileira Sepultura, por exemplo, de enorme sucesso internacional, sempre flertou com temáticas indígenas. Um de seus mais importantes álbuns, "Roots" (1996), contou com a participação do músico Carlinhos Brown na canção "Ratamahatta" e diversas faixas tiveram a presença marcante de instrumentos tipicamente brasileiros, como o berimbau, o que deu ao disco uma sonoridade bastante tribal. "Roots" teve ainda duas músicas gravadas com os índios xavantes Jasaco e Itsari, no Mato Grosso. No entanto, esse experimentalismo do Sepultura marcava sobretudo um momento da banda. Nunca chegou a ser a sua essência, o seu principal projeto. Por isso, o Tamuya Thrash Tribe é tão original. Todas as suas letras abordam elementos da história do Brasil Colônia do Brasil Império. O próprio nome, como explicado por Vassan, é uma referência explícita a sua "brasilidade". E como as letras são compostas em língua inglesa, o TTT ainda divulga, de quebra, a história do Brasil para outros países.

 Embora recém-formado, o Tamuya Thrash Trib já está alçando voos mais altos. Há três semanas, lançaram o primeiro cd, intitulado “United”, que traz seis faixas. O trabalho foi gravado em três meses, entre maio e julho de 2011 no "Lokomotiv Studio", na Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro. A produção é totalmente independente, da gravação ao design gráfico da capa. As seis músicas foram compostas por Vassan. Para escolher os temas da canção o vocalista recorreu a livros didáticos e, principalmente, a internet. 

- As bandas Vikings se orgulham de sua história. Mas nós também devemos nos orgulhar da nossa. O Brasil tem 500 anos de história. Temos muita coisa para falar, assunto inesgotável para letras de músicas. Não precisamos de forma alguma nos sentir diminuídos diante da história européia. 

Mesmo sendo uma banda que escreve e canta temas relacionados a história do Brasil, Vassan faz ponderações importantes:

- Não queríamos nada que lembrasse a leitura de um livro. Não se trata de um relato histórico. Há alguma liberdade poética. A banda não tem pretensão de querer ensinar história. Não é isso. Mas bem que pode ser uma ótima iniciação. O estudante gosta da música, se interessa pelo tema que é cantado e vai procurar mais à respeito, pode ficar mais atento às aulas. Se servir para despertar a curiosidade já está ótimo.

O Tamuya Thrash Tribe fez seu primeiro show no último mês de agosto no bar de rock "Calabouço", na Tijuca. Na ocasião, os ingressos foram esgotados. E no que depender do rápido crescimento dos fãs, é bem provável que o TTT não saiba mesmo o que é um show vazio. Até o momento, a banda já possui mais de 1200 amigos em sua página no Facebook e mais de 1700 seguidores no Twitter, entre brasileiros e estrangeiros . Isso sem falar dos perfis da banda em outras redes sociais, como o Myspace e Youtube, que contabilizam centenas e até milhares de visualizações. “Há pessoas do Canadá e Turquia que falam comigo todo dia, tentando arrumar shows para nós nesses países” – revela Vassan. 


É muito fácil conhecer o trabalho do Tamuya. Basta acessar o Myspace da banda. Todas as musicas estão disponíveis na íntegra via streaming. Mas atenção: se você não está habituado com a voz gutural do Thrash Metal, não deixe de acompanhar as letras. Por isso, abaixo, você encontra não apenas os links para as músicas, como também os links para as comunidades da banda em outras redes sociais e todas as letras do álbum “United”. 

O Tamuya está agendando shows no Rio de Janeiro e São Paulo. Então, para quem gosta do estilo, basta ficar atento às comunidades de Luciano Vassan e companhia. E se você quiser concorrer a um cd da Tamuya Thrash Tribe é muito simples. O Café História vai sortear cinco álbuns “UNITED”, cortesia do Tamuya. Clique aqui para saber como participar do sorteio. 


Fonte: Arquivo Café História

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Umbrella Corporation - Our business is life itself








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Umbrella Corporation (também conhecida como Umbrella, Inc.Umbrella Pharmaceutical Inc. ou Umbrella Corp.) (アンブレラ・コーポレーション) é uma empresa criada pela Capcom para o universo da franquia Resident Evil. A empresa opera sob uma espécie de monopólio no mercado mundial, parecida com a in4tech. A Umbrella produz produtos farmacêuticos, armamentos, computadores e outras atividades clandestinas de pesquisa biológica.
Slogan seria "Our Business is Life Itself" ou em português "Nosso negócio é a própria vida.", outro slogan diz: Umbrella's moto have always been: "Preserving the Health of the People", ou em português: O lema da Umbrella sempre foi: "Preservando a saúde das pessoas".
Umbrella foi fundada por James Marcus, junto com o Lorde Ozwell E. Spencer, um descendente da família real inglesa, e Edward Ashford. No Japão é conhecida como Biohazard (perigo biológico).

[editar]História

Foi fundada na década de 1960 por Limberg Clayton Hanks. descobrem o Progenitor Virus (uma espécie de vírus RNA - Vírus Progenitor). Entre outros empreendimentos (vários ilícitos) a Umbrella trabalha com pesquisa e fabricação de armas. O T-virus -arma química - é um produto da Umbrella, mas na legalidade ela trabalha como uma indústria farmacêutica.
Para manter a segurança de seus investimentos a Umbrella suborna autoridades e financia a candidatura de políticos favoráveis para assim protegê-los.

[editar]Drugs, Inc.

Drugs, Inc. era uma empresa fantasma usada como fachada para a investigação ilegal pela Umbrella Corp. Vendeu drogas derivadas do T-virus ao antigo hospital da floresta, o Arklay Hospital.

[editar]Regenerate

Regenerate é um cosmético produzido pela SETi Business Corporation, capaz de reverter o processos do tempo, da idade, do estresse e do sol. É uma revolução que age na forma das células, retirando da pele as células mortas voltando assim à juventude e à vida. Pelo menos era isso que a Umbrella gostaria de passar aos seus usuários, mas já era tarde. Na composição do Regenerate estava o T-virus. o T-virus é ativo após a morte de seus usuários, reanimando seus corpos, que ficam vagando sem rumo a procura de alimento (carne humana ou animal). O T-virus é contraído quanto ao uso do regenerate, ou sob um ferimento feito por um usuário do regenerate.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Alter Bridge (metal alternativo)





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Alter Bridge é uma banda de metal alternativo[1]/post-grunge[1] dos Estados Unidos, formado em 2004 a partir da pausa da banda Creed. O nome faz referência a uma ponte na cidade natal do líder/guitarrista, Mark Tremonti, lugar que era sempre proibido de ir por sua mãe. Fazendo alusão então a ir além dos limites impostos, tomar um outro rumo.
Os até então integrantes do Creed Mark Tremonti (guitarrista) e Scott Phillips (baterista) juntaram-se a seu antigo companheiro, o baixista Brian Marshall, e com Myles Kennedy, ex-vocalista do The Mayfield Four para formar o Alter Bridge.

História

[editar]Formação

Com a pausa do Creed em 2004, Mark Tremonti e Scott Phillips resolveram criar um projeto que, segundo Tremonti "era algo que ansiava não apenas profissionalmente, mas também pessoalmente. Algo mais voltado ao rock & roll" ou seja, algo mais introspectivo, com mais sentimento, mas sem perder o peso e a melodia. Os dois passaram a tocar a dois sempre que tinham tempo. "Nós começamos a perceber que partilhávamos a mesma visão, e com isso, ficamos ansiosos de voltar aos palcos" - disse Tremonti.
Chamaram então seu amigo Brian Marshall, que saiu do Creed após sérias desavenças com o vocalista Scott Stapp. A essa altura, Marshall trabalhava como produtor no seu estúdio caseiro, mas aceitou prontamente a proposta. "Quando recebi a ligação de Mark, consegui perceber, pelo seu tom de voz, que o Alter Bridge era um projeto acerca do qual ele estava realmente empolgado" - conta Marshall.
Falta então uma voz para dar mais força às canções, chamaram então o ex-vocalista do Mayfield Four, Myles Kennedy. Tremonti conhecia Myles de uma turnê do Creed em 1998, na qual tocaram com a antiga banda de Myles. Estava completa então a formação do novo projeto idealizado principalmente por Tremonti.

[editar]One Day Remains: 2004–2006

Seu primeiro álbum foi gravado na mesma gravadora do Creed e também a do projeto solo de Scott Stapp, a Wind-Up Records. O álbum foi intitulado One Day Remains e foi lançado mundialmente no dia 10 de agosto de 2004.
Podem-se perceber nas canções algumas inevitáveis lembranças do Creed, mas isso é esperado, já que Tremonti participava ativamente da composição das canções do Creed e compôs este álbum praticamente sozinho, tendo a ajuda de Myles em algumas canções.
Começaram com o single "Open Your Eyes" de 2004, que se mostra a canção mais voltada à divulgação do álbum, mas nem por isso é de pouca qualidade. Lançaram o single "Broken Wings" em 2005, mas que não teve muita repercussão, não tanta como o anterior, "Open Your Eyes". Uma das faixas especiais do álbum é a canção intitulada "In Loving Memory", de autoria de Tremonti, que foi feita em homenagem à sua mãe que faleceu devido a um câncer.

[editar]Blackbird: 2007–2009

O grupo lançou o seu segundo álbum de estúdio em 8 de outubro de 2007, intitulado Blackbird. Estreou na 37ª posição no UK Albums Chart, e na 2ª posição no UK Rock Albums Chart. Nos Estados Unidos, o disco estreou na 13ª posição na Billboard 200 e na 4ª posição na Billboard Rock Album, com vendas superiores a 47 mil cópias na primeira semana.[3]
Nota-se nesse álbum uma pequena mudança do no som feito pela banda, no instrumental, que ganhou mais peso. Ela se distancia mais ainda no que refere a semelhanças com oCreed, mas sem perder o som bem mais melódico e bem arranjado que o diferencia da antiga banda da maioria seus membros.

[editar]AB III: 2010–presente

A nova página do MySpace para o DVD ao vivo foi criada. Mais tarde foi revelado pelo diretor Dan Catullo que quatro versões do DVD será lançado, o primeiro dos quais foi lançado em 4 de agosto, e foi um único disco versão vendida exclusivamente em locais durante a turnê do Creed. O vocalista Myles Kennedy emitiu um pedido de desculpas aos fãs pelo atraso na sua página do MySpace e do site oficial da banda.
No início de 2010, a banda entrou em estúdio para começar a fase de pré-produção do novo álbum. O novo disco do grupo, AB III, foi gravado entre fevereiro e abril de 2010, emMiami. O álbum conta com 14 faixas inéditas da banda e foi lançado no dia 11 de outubro.

Myles Kennedy, vocalista da banda.

[editar]Integrantes

[editar]Discografia

[editar]Álbuns de estúdio

[editar]Álbum ao vivo

[editar]Singles

AnoCançãoPosições nas paradasÁlbum
Hot 100Main RockMod RockUK Rock
2004"Open Your Eyes"123224One Day Remains
2005"Find the Real"7
"Broken Wings"29
2007"Rise Today"3323Blackbird
2008"Ties That Bind"3
"Watch Over You"19
"Before Tomorrow Comes"29

[editar]Trilhas sonoras

AnoTítuloÁlbum
2005"Save Me"Elektra: The Album
"Shed My Skin"Fantastic 4: The Album
2008"Rise Today"Terminator: The Sarah Connor Chronicles




Fonte completa (aqui).

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

O som clássico da banda KISS




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Kiss (ou KISS) é uma banda de hard rock dos Estados Unidos, formada em Nova York em 1973. Conhecida mundialmente por suas maquiagens, e por seus concertos muito elaborados e até exagerados que incluem guitarras esfumaçantes, cuspir fogo e sangue, pirotecnias e muito mais. O Kiss já recebeu 24 discos de ouro.[3] Desde sua formação já vendeu mais de 100 milhões de álbuns.[4]
Constitui um dos maiores impactos culturais da década de 1970, valendo-se de roupas e, sobretudo, maquiagens nunca antes vistas, que marcariam a história da música. Seus dois fundadores são Gene Simmons (baixo e vocal) e Paul Stanley (guitarra rítmica e vocal), que ficaram frustrados com o fim de uma banda que formavam, chamada Wicked Lester, decidindo, assim, procurar novos integrantes para uma nova banda. Encontraram tais integrantes através de anúncio de jornal - Ace Frehley (guitarra solo e vocal) e, pela revista Rolling StonePeter Criss (bateria e vocal).

História

[editar]Primeiros anos


Logotipo da banda.
Depois do fim do grupo Wicked LesterPaul Stanley e Gene Simmons decidiram criar uma nova banda para ser um super grupo e para isso colocaram anúncios e em jornais e revistas para achar novos músicos. A um destes anúncios respondeu o baterista Peter Criss para fazer o teste. Como o rapaz estava bem vestido, eles lhe perguntaram: "Se num show a gente lhe pedir para ir fantasiado de mulher, você vai?", com uma resposta afirmativa ele entra na banda. E precisavam de mais um integrante para a banda. No dia do teste apareceu um rapaz que chegou cortando fila, e vestido de forma estranha, com um tênis de cada cor,e calça rasgada. Gene até achou que era um mendigo se não fosse ele estar segurando uma guitarra. E o alertaram que ele não podia cortar fila e ele se dirigiu ao final da fila, mas quando chegou a sua vez, ele impressionou a todos e assegurou um lugar na banda. Seu nome era Ace Frehley.
Faltava o nome para a banda,e escolheram o nome inspirado num concurso de Nova Iorque, Kiss. A maquiagem foi definida se baseando em elementos referentes a verdadeira personalidade de cada um. Gene Simmons adora filme de terror e assumiu uma maquiagem que o deixaria com cara de mau. Paul pintou uma estrela em seu olho direito pois sonhava em ser um astro do rock. Ace concebeu sua maquiagem baseada no espaço sideral e numa estética futurista por ser uma pessoa "aérea" e dispersa. Por adorar felinos, Peter adotou uma imagem de homem-gato, acredita ainda que tenha sido um gato em outras encarnações.
Eles assumiram essa personalidade como sendo essencial para o sucesso do grupo, escondendo assim por anos a fio a verdadeira identidade de seus músicos. Para definir o figurino da banda, mesclaram elementos de super-heróis em quadrinhos com personagens do teatro japonês. Usando botas com saltos enormes que davam um ar de super heróis titânicos ao grupo e se tornariam então: "The Starchild" (Paul Stanley), "The Demon" (Gene Simmons), "Space Man" (Ace Frehley) e "The Catman" (Peter Criss).
Os primeiros concertos do KISS, já maquilhados e trajados a seu modo, ocorreram no "New York Coventry Club", cujo cachê correspondeu a U$ 35,00 por noite. Continuaram fazendo shows pelas noites de Nova Iorque, tocando músicas próprias, quando em 1973 foram descobertos por Bill Aucoin e no mesmo ano assinaram contrato com a recém-inaugurada Casablanca Records.
Uma coisa que se tornou um ícone da banda é a língua de Gene Simmons e para os shows efeitos especiais sonoros, de luzes e fumaça aliados a velas acesas e um imenso letreiro luminoso contendo o logótipo da banda. Em 1973, na cidade de Nova Iorque aconteceria o primeiro show de grande porte do Kiss. Para tanto, eles contrataram a popular banda Brats para abrir o show e mandaram convites a imprensa em nome do Kiss e como se já não bastasse, mesmo endividados até o último fio de cabelo, alugaram uma limusine para chegar ao local do show em grande estilo. Tudo isso para tentar passar ao público e a imprensa a imagem de que o Kiss já era uma banda famosa.
Em 1974 lançaram seu primeiro álbum intitulado apenas Kiss com um toque de humor, sensualidade e provocação que caracterizam a maioria das faixas do disco. Recheado de clássicos, que a banda tocou por toda a carreira. Para promover o disco, a gravadora realiza um concurso inspirado no mesmo que deu nome a banda. Ao som de "Kissin´ Time", um dos temas do disco, premiariam o casal que permanecesse mais tempo se beijando. O primeiro disco não chegou a ser um sucesso, assim como o segundo, mas este já obteve mais aceitação por parte do público, Hotter Than Hell, lançado no mesmo ano um disco mais pesado com uma sonoridade mais agressiva. Na contra-capa surge uma foto de Paul Stanley fazendo sexo ao luar com uma prostituta, outra de Peter Criss também realizando a mesma ação e de Gene Simmons com uma taça de vinho, inferindo um banquete. Durante os shows várias características ficariam marcadas, como as danças sensuais, pulos balançar dos longos cabelos. O Kiss era uma banda destinada apenas em divertir as pessoas, falavam de amor, sexo, festa e rock'n roll em suas músicas mas mesmo assim adotariam atitudes que serviam de contestação como quebrar instrumentos e balançar a cabeça, coisas já feitas por outras artistas. Mas a banda também criou atitudes que se tornaram as mais esperadas durante os shows. Além de movimentar vorazmente a sua língua para provocar o público, Gene Simmons praticaria números de cospe-fogo e cospe-sangue e voa no meio dos shows.
Para o cospe-fogo Gene Simmons, com querosene na boca, pega uma tocha em forma de espada formando uma enorme chama. E para o cospe-sangue lentamente pequenas gotas de sangue começam a escorrer pelo canto da boca, até se transformar em um jorro abundante. Como trilha sonora para esta atitude, Gene toca seu baixo, utilizando efeitos de eco e distorção, além do som de correntes sendo arrastadas e de vento, o que cria uma atmosfera tensa. E além destes a banda também usa vários outros números como a guitarra de Ace Frehley que no meio do solo começa a soltar fumaça e vários rojões e depois começa a voar. A bateria também voa nos shows. A partir de Hotter Than Hell Tour, uma mensagem acompanha todos os shows da banda. Sempre ao início de cada apresentação, um mestre de cerimônias berra a seguinte frase: "You Wanted the Best and You Got the Best. The Hottest Band in the World, Kiss!" - , traduzindo: "Vocês queriam o melhor e vocês conseguiram o melhor, a banda mais quente do mundo, Kiss". Esta repetição constante de mensagem tornou-se emblemática na carreira da banda.
Em fevereiro de 1975, lançaram Dressed To Kill, disco que continha composições da época do Wicked Lester ("Love Her All I Can" e "She"), e foi neste disco que gravaram o clássico "Rock And Roll All Night". Dressed to Kill é mais um álbum em que a capa se tornou curiosa. Na foto aparecem os integrantes, devidamente maquiados, vestidos de terno e ainda pode notar-se que o terno de Gene Simmons é mais curto do que deveria ser, isso ocorreu porque a roupa que Gene vestia era do próprio dono da Casablanca Records. Isso devido ao fato de que mesmo diante de toda a produção, a banda ainda não tinha dinheiro suficiente para viver. Todos os demais ternos utilizados na foto foram emprestados por amigos ou parentes. Era o começo do estrelato de uma das maiores bandas dos anos 70.

[editar]Sucesso

Aproveitando o momento de sucesso em 1975 lançaram Alive!, primeiro álbum da banda a obter Disco de Ouro. Kiss foi uma das primeiras bandas a lançar um álbum duplo gravado ao vivo. Alive! foi um marco para a indústria fonográfica e para a banda que anos depois lançou Alive II; em 1977, o Alive III; e em 1993, o Symphony: Alive IV, em um concerto que ocorreu junto com a Orquestra Sinfônica de Melbourne. Mas nenhum deles superou o enorme sucesso que foi o Alive!, que com mais de 15 milhões de cópias vendidas, foi um dos álbuns mais vendidos do Rock.
Com o sucesso estrondoso de Alive! o Kiss entrou em estúdio para gravar um novo álbum, e em 1976 lançaram Destroyer, outro grande sucesso (a essa altura os 3 primeiros discos já haviam se tornado sucessos). A capa de Destroyer apresenta paradigmas típicos de revista em quadrinhos, retratando, através de uma ilustração, a imagem da banda como super-heróis que invadem Nova York ao cair da noite. Com Destroyer vem mais hits como "Detroit Rock City", "Shout It Out Loud", "God Of Thunder" e a balada, vencedora de vários prêmios, "Beth" composta por Peter Criss, um dos grandes sucessos do Kiss até hoje. O disco foi produzido por Bob Ezrin. A partir dai o Kiss ficou conhecido mundialmente, como Europa e principalmente Japão, com o sucesso no Japão a gravadora lança um box The Originals.
Com o sucesso o Kiss começa a aparecer freqüentemente nas TV americanas e vai criando uma legião de fãs apaixonados pela banda. Nesta fase, surge o empresário Bill Aucoin, renomado profissional que passa a controlar os negócios do Kiss, desde posters até camisinhas. Funda-se o Kiss Army, exército de fanáticos em todo o mundo que são comandados pela própria banda.
No segundo semestre do mesmo ano lançaram Rock And Roll Over com hits como "Hard Luck Woman" e "I Want You". Com a Rock And Roll Over Tour, o Kiss vai pela primeira vez para o Japão, país onde seriam idolatrados. É um ano calmo para a banda, que, a esta altura já está incluída na categoria de super-grupo, devido a magnitude de seus shows.
Em 1977 lançaram Love Gun. Neste álbum Ace canta pela primeira vez. A música é "Shock Me". A capa do disco é novamente referência a personagens de quadrinhos, no desenho estão os quatro integrantes da banda como super-heróis, sendo adorados por mulheres. Em um dos concertos desta turnê, Gene Simmons mais uma vez queima o cabelo. No mesmo ano lançaram Alive II, mais um ao vivo, só que este possui no lado B do segundo disco com 4 músicas inéditas. Ace só gravou a guitarra uma dessas músicas, "Rocket Ride", que ele mesmo canta. As outras, quem gravou foi Bob Kulick, amigo pessoal da banda. Foi pedido a Bob Kulick que tocasse de forma similar a Ace, para que o som não soasse diferente. Nessa época já havia muitos produtos do Kiss. A Marvel Comics lançou uma revista em quadrinhos do Kiss onde a tinta vermelha usada para fazer a revista tinha o sangue de cada um dos membros do grupo.
A turnê do Kiss começava a ganhar ares de monstruosa. Envolvia cerca de 50 pessoas na equipe, dentre elas havia um "batedor", cuja função era providenciar hotel, limusines e alimentação especial para cada um dos integrantes (Paul Stanley exigia comida japonesa, Ace preferia pratos vegetarianos, etc); um chefe de segurança; um produtor responsável pela movimentação da equipe e do equipamento; um manager de palco; um figurinista, responsável também pela maquiagem; um técnico em efeitos especiais; um técnico para guitarra, outro para baixo e um para bateria; três carpinteiros; um motorista; um tesoureiro e um produtor geral, responsável por toda a equipe. A parafernália usada nos shows não deixava por menos, eram: 16 toneladas de equipamento pessoal; 24 toneladas de som; 17 toneladas de luz; 18 toneladas de cenário. Tudo isso obviamente não ficava barato, e a produção se tornava milionária. Com o som e a iluminação eram gastos um milhão de dólares e só o custo do cenário estava avaliado em cerca de 1.100.000 dólares. Eram necessárias 24 horas de trabalho intenso para montar toda a estrutura do show. Tudo ficava pré-estabelecido nos contratos, desde a dimensão do local escolhido para a apresentação até caracterizações detalhadas sobre os camarins. E de escasso, o dinheiro passou a ser farto, nessa época a banda também já possuía seu próprio avião, chamado Of Course. Desde 1975 até 1980, o grupo Kiss já havia percorrido cerca de 3.000.000 km.
Em 1978 são lançadas duas coletâneas Double Platinum e no Japão sai o box The Originals II. E a banda alcança seu auge, dá um tempos no concertos e cada integrante decide lançar um álbum solo (mas ainda com a assinatura da banda), o que mostrava que o ambiente não era dos melhores e a vaidade de cada um falava mais alto na época. Esse foi o começo da saída de Peter Criss e Ace Frehley. Neste período, a banda começa a associar a sua imagem em quase tudo, o que fazia que ficassem cada vez mais populares e arrecadassem mais dinheiro. No mesmo ano, a banda é convidada a realizar um filme, com o propósito de serem transformados em super-heróis. Kiss Meets The Phantom Of The Park, tem o roteiro baseado em mostrar os quatro heróis travando uma luta contra um vilão de um parque de diversões que criou bonecos iguais a eles para fazerem o mal.

[editar]Fase experimental e declinio

Com a crise entre os membros um pouco controlada, convidam para o próximo disco o produtor Vini Poncia, o mesmo responsável pela produção do disco solo de Peter Criss. Eles deixam o rock pesado de lado e passam a flertar com a música disco (pop dançante). Em 1979, durante a gravação de Dynasty, os outros integrantes decidiram que Peter Criss não continuaria as gravações do álbum (pois já estava se afundando em álcool e drogas), e então convocaram Anton Fig (que havia tocado no álbum solo de Ace Frehley) para gravar o álbum. Apesar disso, não deixaram com que os fãs soubessem, tanto que Fig toca fora do seu estilo, seguindo mais a linha de Criss. Peter só chegou a gravar "Dirty Livin'", música que ele mesmo canta e que já estava pronta antes de decidirem que ele não deveria mais tocar no álbum. Esse disco trazia o hit "I Was Made For Loving You", que seguia levemente a tendência disco da época e fez um enorme sucesso, apesar de desapontar os fãs mais tradicionais da banda. Também contou com 3 músicas cantadas por Ace, uma delas, cover dos Rolling Stones, "2.000 Man".
Mais problemas começam a surgir, a banda continua a investir numa música comercial, em Unmasked, gravado ainda em 1979, mas lançado em 1980, Peter não participou da gravação de nenhuma música, e novamente, Anton Fig tocou em seu lugar. Peter Criss aparece tocando no videoclipe de "Shandi" e na capa de álbum, mesmo sem ter participado de nenhuma gravação. Logo após o lancamento do videoclipe, Peter Criss saiu da banda, e em seu lugar entrou o baterista Eric Carr, que participou da turnê do disco. Esse álbum, assim como o anterior, foi altamente atacado por ser mais pop que os anteriores.
Em 1981 para rebater as críticas sofridas e tentar finalmente agradar aos críticos mostrando que eram músicos competentes, o Kiss lança o criticadíssimo Music From "The Elder", também conhecido por apenas The Elder. Neste álbum, o Kiss muda radicalmente seu estilo, e não agrada ao público em geral. Pela primeira vez desde seu surgimento, via-se uma foto da banda com os integrantes de cabelos curtos e com roupas mais discretas, apesar de continuarem utilizando as maquiagens. Contrataram novamente o produtor Bob Ezrin (produtor do Destroyer), que idealizou o álbum. Ace (que gravou suas participações no disco em um estúdio montado em sua casa) e Eric não concordaram com o lançamento, diziam que não era Kiss. Eric Carr, baterista tradicional de rock, teve dificuldades em seguir as orientações rígidas do produtor em relação a percussão, sendo substituído na faixa "I" por Allan Schwartzberg, baterista autônomo que tocara no álbum solo de Gene Simmons. O álbum tinha como base ser um disco conceitual baseado na história de um menino que é escolhido para lutar contra as forças do mal. Todas as letras eram relacionadas a esse mesmo tema (recurso utilizado pelos grupos de música progressiva da época). Lou Reed, ex-Velvet Underground, ajudou a escrever três faixas: "Dark Light", "Mr. Blackwell" e "A World Without Heroes". Na verdade, esta mudança de posicionamento foi tomada não apenas como prova de competência musical, mas, sobretudo, como uma jogada estratégica para, como sempre, surpreender e chocar público e críticos. Por seu grande fracasso, este álbum não teve turnê, limitando-se à duas músicas executadas ao vivo durante um programa de televisão. Após isso, o Kiss só tocou novamente uma música desse álbum durante uma apresentação. Foi no MTV Unplugged, de 1996, 15 anos após o lançamento do álbum. Até hoje fans debatem se esse é o pior álbum ou um dos melhores da fase mascarada, com músicas de excelente sonoridade como The Oath e A World Without Heroes.

[editar]Ressurreição

No começo de 1982, por insistência da gravadora, lançaram a coletânea Killers com 4 músicas inéditas, o álbum não foi lançado nos EUA. Ace não participou de nenhuma delas, Bob Kulick gravou as músicas em seu lugar. Um pouco antes das gravações de Creatures Of The Night, em 1982, Ace Frehley sofreu um acidente de automóvel e não pôde gravar o álbum e também por problemas com drogas e alcool, então vários outros guitarristas foram chamados para substituí-lo. Ace não toca em nenhuma música do álbum. Após o lançamento do álbum Ace participou do videoclipe de "I Love It Loud" que emplacou nos EUA, mas não tocou o solo da música, mas sim Paul Stanley. Após isso, saiu da banda, por problemas de alcoolismo e drogas. Ace foi substituído por Vinnie Vincent, conhecido da banda que já havia participado anteriormente da composição de algumas músicas e tocado no Creatures Of The Night. E a sonoridade mudou bastante (estava muito mais pesada). Vinnie participou da turnê, que terminou em 1983 com três concertos no Brasil. NoRio de Janeiro ocorreu o maior público em um concerto do Kiss até aquele momento (1983). Fizeram também um show no Mineirão no qual Paul Stanley (The Starchild) vestiu a camisa do Clube Atlético Mineiro.

[editar]Era Sem Maquiagem e Retorno

Depois da turnê, o Kiss, em um golpe publicitário, decidiu tirar a maquiagem e lançar um novo álbum, Lick It Up. Essa Turnê passa por Portugal no dia 11 Outubro de 1983, e marca a história já que é o primeiro show de sempre da banda sem as maquiagens.
Após a turnê, Vinnie sai da banda, e Mark St. John, um guitarrista canadense, entra para gravar Animalize (1º disco do Kiss lançado simultâneamente em CD), mas devido a seu problema de artrite nas mãos não consegue gravar todas as músicas. Bruce Kulick, irmão de Bob Kulick, gravou essa última música. Na turnê, St. John não conseguia tocar durante o concerto inteiro, então Bruce Kulick era chamado para substituí-lo. Durante todo o tempo em que fez parte da banda, Mark St. John só conseguiu tocar um único concerto inteiro. No meio da turnê, Mark St. John sai definitivamente do Kiss, e Bruce assume seu lugar. Essa época tem como ponto marcante as roupas extremamente coloridas, chegando a lembrar Twisted Sister. Mark St. John morreu no dia 5 de abril de 2007, aparentemente de uma hemorragia cerebral. A doença que o impediu de continuar tocando era uma espécie de artrite que provocava inchaço nas mãos e braços.
Em 1985 lançaram o álbum Asylum, que teve a música Tears Are Falling, outro grande sucesso. Ainda no mesmo ano, Gene cria sua gravadora, Simmons Records. No mesmo ano, o grupo é censurado na União Soviética por neo-nazismo, punk e violência, e acusado de que o SS de seu logotipo era uma alusão à polícia nazista Schutzstaffel (Runic "SS")[8]. Depois de 1 ano sem lançar nenhum disco voltaram para o estúdio, e gravaram o álbum que seria lançado em 1987Crazy Nights.
Depois de 10 anos o Kiss voltou ao Japão, em 1988, com a "Crazy Nights Tour", turnê do álbum Crazy Nights. Neste mesmo ano lançaram a coletânea Smashes, Thrashes & Hits, com duas músicas inéditas, Let’s Put The X In Sex e (You Make Me) Rock Hard e uma nova versão para Beth cantada dessa vez por Eric Carr.
No ano de 1989 Paul Stanley saiu em turnê solo pelos Estados Unidos, tendo em sua banda Bob Kulick na guitarra e Eric Singer na bateria. Ainda nesse mesmo ano, voltaram ao estúdio e lançaram o álbum Hot In The Shade que tem o hit Forever.

[editar]Era Revenge

Em Abril de 1991Eric Carr, que havia substituído Peter Criss, descobre que possuia um raro tipo de câncer no coração. No dia 24 de Novembro, seis meses após descobrir a doença, morre. Após sua morte, é substituído por um baterista de mesmo nome, Eric, Eric Singer, que havia tocado na turne solo do Paul Stanley.
Ironicamente a morte de Eric Carr da uma nova vitalidade a Banda que começa a subir nas paradas e na opinião da crítica. Isso é comprovado com as altas nas vendas do então CD Revenge.
No ano seguinte, 1993, aproveitando a turnê de Revenge, lançaram mais um ao vivo, Alive III.
Em 27 de agosto de 1994 o KISS volta ao Brasil pela segunda vez. Eles tocam no festival Philips Monsters of Rock, como atração principal. O show foi em Sào Paulo (SP) no estádio Pacaembu.
Em 1995, a MTV convida o Kiss a fazer um álbum acústico, da série Unplugged da MTV. Gravado no dia 9 de Agosto de 1995, nos estúdios da Sony, o álbum Kiss Unpluggedcontou com a presença dos integrantes originas, Peter Criss e Ace Frehley. O álbum ganhou uma versão em DVD e, posteriormente, um DVD sem cortes.O KISS já vinha fazendo essas apresentações em eventos organizados pelos fãs, as KISS Conventions, partindo daí o interesse da MTV em convidá-los para o especial.

[editar]Reunião


Kiss em Paris em 1999.
Kiss percebeu que seria uma boa ideia voltar à formação original e com as maquiagens. E foi assim, Gene e Paul, agora novamente com Peter e Ace, e as maquiagens, saíram em uma turnê mundial que recebeu o nome de Alive/WorldWide Tour. No primeiro concerto dessa turnê, no estádio do Tiger em Detroit, os 77 mil ingressos oferecidos foram vendidos em 45 minutos, a tour foi considerada a mais lucrativa de todo o biênio 1996 e 1997 apareçendo até mesmo na conceituada revista de economia, a Forbes. Em 1997 o Kiss lançaCarnival Of Souls: The Final Sessions, mas ainda com Bruce e Singer.
Psycho Circus, lançado em 1998, volta com a formação original, e com uma nova turnê. Posteriormente foi lançada uma versão dupla do álbum, cujo segundo disco continha músicas gravadas durante um concerto da turnê. A "Psycho Circus Tour"turnê do álbum, teve dois concertos no Brasil, um em Porto Alegre no Jockey Club e outro no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.
No ano de 2000 o Kiss anuncia uma Farewell Tour, que seria a turnê de despedida da banda. No meio da turnê Peter Criss teve que se ausentar por problemas de artrite, e em seu lugar voltou o ex-baterista da banda Eric Singer, desta vez com a maquiagem de Peter. Após a turnê, que deveria ser a última, o Kiss decide fazer um novo álbum ao vivo, este que seria junto com a Orquestra Sinfonica de Melbourne.

[editar]Pós-Reunião


Kiss em concerto na cidade deStockholmSuécia em 2008.

Kiss na cidade de BirminghamInglaterra, em 2010
Ace Frehley sai da banda e não participa do concerto. Em seu lugar, entra Thommy Thayer, que já havia produzido alguns álbuns da banda. Peter Criss, já recuperado, volta para fazer o concerto. No dia 28 de Fevereiro de 2003, em Melbourne, o Kiss faz um concerto para entrar para história.
Após o concerto Eric Singer volta para a banda, e parte para uma nova turnê, a "World Domination Tour" que foi realizada juntamente com outra banda de Hard Rock americana, o Aerosmith. Mais tarde, no ano de 2004 é dado o início á turnê "Rock The Nation Tour", que rendeu até um DVD que foi gravado em 2004, mas foi só lançado no final de 2005.Continuando em 2004, o Kiss teve sua música "Strutter" presente na trilha sonora do jogo "Grand Theft Auto San Andreas", podendo ser ouvida na rádio K-DST, do próprio jogo com Axl Rose como locutor da rádio e a musica New York Groove aparece no jogo Grand Theft Auto IV na rádio Liberty Rock Radio 97.8. Um dos pontos atrativos deste DVD, é que em algumas músicas, pode-se escolher entre assistir ao vídeo normalmente, ou escolher qualquer um dos quatro integrantes, para ver imagens de câmeras focadas apenas neles. Ainda em 2005, Gene e Paul anunciam "férias" da banda e que durariam 2 anos, com a desculpa de que não tiravam férias desde o início da banda.
Em Outubro de 2006 Paul Stanley lançou seu segundo álbum solo, Live To Win e saiu em turnê para divulgação. Uma curiosidade, um dos guitarristas que o acompanhou Paul nessa tour, é o curitibano Rafael Moreira, que com 18 anos saiu de Curitiba e se desenvolveu tocando guitarra nos Estados Unidos. O álbum teve uma boa repercusão. Ainda em 2006, a banda licenciou sua música "Lick It Up" para o jogo "Grand Theft Auto: Vice City Stories", podendo ser ouvida na rádio V-ROCK; a música "Strutter" voltou a estar presente nos games, desta vez no jogo "Guitar Hero 2".
O baterista original do Kiss, Peter Criss, lançou um novo disco solo chamado One For All no dia 24 de julho de 2007, pela Silvercat Records. Além de prestar homenagem ao seu ex-companheiro de banda, Ace Frehley, com a faixa Space Ace, o disco vem com músicas que apresentam títulos como: Last NightHeart Behind The HandsSend In The ClownsDoesn't Get Better Than This e Faces In The Crowd. Peter passou os últimos dois anos preparando as músicas para esse projeto, que vai ser o quarto de sua carreira solo. Os outros são Out of Control (1980), Let Me Rock You (1982) e Criss Cat#1 (1994).
Em 2007 o KISS se apresentou em uma mini turnê (Hit N' Run Tour) pelos Estados Unidos com quatro concertos. No último concerto desta mini turnê, o frontman do Kiss, Paul Stanley horas antes do concerto sofreu uma aritmia cardíaca que impediu que o mesmo pudesse tocar. O que resultou no primeiro concerto em "trio" da história do Kiss. Um emocionante concerto em homenagem a Paul Stanley que dias depois já havia se recuperado completamente. Continuando em 2007, a banda esteve mais uma vez presente no Série Guitar Hero; desta vez a música licenciada foi o seu "hino" "Rock And Roll All Nite, podendo ser tocada no Guitar Hero 3.

[editar]Kiss Alive/35 World Tour


A banda durante a Kiss Alive/35 Tour
Em 16 de março, teve início a temporada de Fórmula 1 com o Grande Prêmio da Austrália. O Kiss fechou o evento com um show no Melbourne Park para mais de 50.000 pessoas. A partir desta data, deu-se início a Kiss Alive/35 World Tour.
No dia 29 de novembro de 2008 Paul Stanley disse, durante uma entrevista, que no verão americano de 2009 o KISS irá voltar a gravar um álbum em estúdio com músicas inéditas fato que não acontecia desde 1998 com o álbum Psycho Circus. Paul disse que o álbum será no estilo do bom e velho rock dos anos 70', "de volta às raízes".
Em 2009, a banda se apresentou no Brasil, ainda pela "Kiss Alive 35 World Tour". Foram dois shows, o primeiro em São Paulo, dia 7 de abril, na Arena Anhembi e na Praça da Apoteose, no Rio de Janeiro, no dia seguinte.

[editar]Sonic Boom e Monster

Em 6 de outubro do mesmo ano o álbum Sonic Boom foi lançado; segundo o baixista Gene Simmons esse seria o melhor álbum do grupo em 30 anos. Logo em seguida a banda iniciou turnê pela América do Norte, com o término apenas no dia 15 de Dezembro. No meio desta mesma turnê, os integrantes do Kiss anunciaram uma turnê pela Europa.
Em 15 de agosto o a banda ira participar do tributo a Michael Jackson. Mas em 17 de agosto de 2011 após a controvérsia em torno últimos comentários negativos sobre Michael Jackson feito por Simmons, a banda foi retirada da programação.[9]
Em 18 de Abril de 2011, Gene Simmons anunciou em seu Twitter que estava trabalhando em novo álbum. Em 21 de agosto de 2011, foi anunciado no site do Kiss que o próximo álbum seria chamado Monster, previsto para 2012. O novo trabalho possuirá 10 músicas inéditas, que foram gravadas em Los Angeles. A turnê mundial do álbum deve durar dois anos (2012/2013). O site oficial da banda já confirmou a turnê pelos estados-unidos, mas pela Europa apenas um concerto foi garantido, Knebworth, Inglaterra.
O Kiss voltará ao Brasil. A banda fará três shows, no dia 14/11/2012 eles tocam em Porto Alegre. Depois em São Paulo no dia 17/11/2012 e Rio de Janeiro no dia 18/11/2012. Os shows fazem parte da "Monster Tour" que divulgará o álbum "Monster" com lançamento previsto para o dia 09 de outubro.

[editar]Membros

Para obter mais detalhes sobre este tópico, veja Lista de membros do Kiss.
Membros atuais

Fonte, discografia e biografia completa (aqui).