segunda-feira, 15 de abril de 2013

Kurama Youko (Yu Yu Hakusho)




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Projetos (Photoshop)

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Kurama Youko
Object image
Informação
Lugar de NascimentoNingenkai
Idade15 anos (18 no final do anime)
SexoMasculino
OcupaçãoEstudante da
Escola Secundária de Meiou
ParentesShiori Minamino (Mãe)
Schuichi Kazuyu (irmão)
Kazuyu (Padastro)
Nível de ForçaClasse S/A
AfiliaçõesTime Urameshi
Time Yomi

Kurama Youko (nome original) ou Shuuichi Minamino(nome que recebeu no Ningekai) é um dos personagens principais do anime.

Kurama é dublado por Megumi Ogata no japonês e Eduardo Ribeiro no português.


Em sua forma humana, Kurama tem brilhantes olhos verdes, bem como o cabelo longo vermelho, com dois topetes longo de ambos os ombros eo resto nas costas. Enquanto nesta forma, ele é ocasionalmente confundida com uma mulher. Ele muitas vezes usa seu uniforme de correspondência escolar calças cor de rosa e uma jaqueta com detalhes dourados.

AparênciaEditar

Uma temporada, ele é visto usando uma roupa branca de artes marciais com uma guarnição roxo e um cinto amarrado na cintura. Ele parou de usá-lo no meio da segunda temporada). Para o restante da série, muitas vezes ele usa uma roupa de cor clara batalha ao estilo chinês.
Enquanto que em seu demônio-raposa forma (Youko), ele tem olhos dourados, longos cabelos acinzentados, bem como orelhas e cauda de raposa. Ele usa uma yukata branca sem mangas, juntamente com correspondência calças de artes marciais e sapatos.

PersonalidadeEditar

Por ter sido criado como um filho legítimo por Shiori Minamino, como Shuuichi Minamino, Kurama é sempre muito calmo, educado, gentil e muito inteligente. É muito ligado afetuosamente à mãe e a seus amigos, não medindo esforços para ajudá-los. Se por um acaso as pessoas que para ele são importantes sofrem algum mal, Kurama torna-se extremamente cruel, não tendo nenhuma misericórdia com seus inimigos. Este comportamento só é manifestado em situações extremas e, também, na sua forma Youko.
No grupo, ele é amigo de todo mundo, relaciona-se muito bem com as pessoas e está sempre por perto para consolar quem precisa de ajuda. É a única pessoa com quem Hiei ainda mantém um certo contato, talvez pelo fato de os dois serem youkais e, também, por já terem se conhecido antes de se juntarem a Yusuke e Kuwabara.
Youko Kurama, ao contrário de Shuuichi, é uma pessoa sem sentimentos, que não possui amigos, apenas "aliados". Sua inteligência e sua ambição vêm sempre em primeiro lugar e ele é capaz de trair e até mesmo de matar seus próprios companheiros sem hesitar. Entretanto, no anime, mesmo na forma de Youko, Kurama muda depois que conhece Yusuke.

HistóriaEditar

Kurama é um youkai-raposa que viveu no Makai durante muitos anos como o lendário ladrão Youko Kurama (o nome Youko é formado por dois kanjis: you = "demoníaco" e ko = "raposa"). Em sua forma original, ele tem o corpo de uma raposa (esta forma só aparece uma vez no anime, durante uma de suas lembranças).
Youko foi o líder de um grupo de ladrões no Makai e, como tal, era muito cruel, capaz de qualquer coisa para conseguir o que queria, inclusive trair seu próprios companheiros. Um dia, em um de seus roubos, Kurama foi atingido por um caçador e, para não morrer, seu espírito refugiou-se no corpo de Shuuichi Minamino, um bebê humano ainda no útero de Shiori Minamino. Sua intenção era viver nesse corpo até que sua energia espiritual se manifestasse novamente. Quando isso acontecesse, ele retornaria ao Makai, na forma de Youko, para voltar a sua vida de ladrão.
Entretanto, o amor maternal de Shiori Minamino fez com que Kurama mudasse totalmente, tanto que ele chegou a adiar seus planos, principalmente quando sua mãe caiu doente por causa de uma terrível enfermidade. Kurama queria, de qualquer forma, salvar a vida de Shiori, como gratidão por tudo o que ela lhe fizera. Assim, ao saber da existência do Espelho das Trevas, um tesouro do Reikai capaz de realizar qualquer desejo, Kurama junta-se a Hiei e a Gouki, dois outros monstros, para roubarem os tesouros do Reikai.
Yusuke, que na ocasião trabalhava para o Reikai como Detetive Sobrenatural, fica incumbido de resgatar os tesouros e, ao encontrar Kurama, este conta-lhe o motivo de querer o Espelho das Trevas. Kurama também conta que o espelho tinha uma desvantagem: ele realizava qualquer desejo em troca da vida de quem fizesse o pedido. Yusuke imediatamente se lembra do sofrimento de sua mãe durante seu velório e oferece sua vida junto com a de Kurama no momento em que este faz o pedido ao espelho. Como consequência, o espelho salva a vida de Shiori, não tomando nem a vida de Kurama nem a de Yusuke. Em retribuição, Kurama junta-se a Yusuke em suas missões.

PoderesEditar

  • Fuuka Enbujin (Formação da Dança de Sopro de Flores): Este golpe, na realidade, é mais uma forma de defesa do que um ataque. Nele Kurama forma uma barreira de pétalas de rosas ao seu redor, protegendo-o. Estas pétalas comportam-se como lâminas superafiadas que cortam qualquer um que se aproxime da barreira.
  • Janenju (Árvore da Intenção Maligna): Trata-se de um vegetal parasita do Makai que atrai suas vítimas através de ilusões. O vegetal, então, prende o hospedeiro e só solta quando este morre. Na série, Kurama usou esse vegetal para derrotar definitivamente o irmão mais velho dos Toguro.
  • Kyuketsu Shokubutsu (Planta Sugadora de Sangue): Como indica o nome, é uma planta que se alimenta do sangue da vítima. Ao terminar a "refeição", adquire um belo aspecto, com a cor do sangue do oponente. Kurama usou esse ataque como último recurso na sua luta contra Karasu, no Torneio das Trevas.
  • Rose Whip (Chicote de Rosa): É o ataque mais utilizado por Kurama. Consiste em criar, a partir de uma simples rosa vermelha, um poderoso chicote capaz de cortar até mesmo o ferro.
  • Shimaneki Sou (Grama Invocadora da Morte): Consiste em implantar uma semente no corpo do oponente; ao germinar, o vegetal resultante espalha-se pelo seu corpo, matando-o.
Na forma sobrenatural, Kurama pode utilizar técnicas mais poderosas: os vegetais que eram manipulados na forma humana, ao serem utilizados por Youko, tornam-se mais fortes e ele também é capaz de invocar vegetais do Makai. Além disso, conforme dito anteriormente, seus poderes ficam maiores e ele é capaz de enxergar com mais facilidade a energia de seus oponentes. Eis alguns truques que foram utilizados por Youko Kurama no anime, em adição àqueles usados na forma de Shuuichi:
  • Juryou Youzanken (Punho Maligno dos Espíritos das Árvores). Nesta técnica, Youko manipula um vegetal que se enrosca em seu braço e assume a forma de uma espada. Foi utilizada somente uma vez, na lutra contra Sensui, no Makai (no anime, foi chamada de "Golpe do Vegetal Sobrenatural").
  • Makai no Ojigisou (Planta Sensitiva do Mundo Demoníaco): É um planta muito poderosa que ataca o fogo e tudo aquilo que se movimenta. Youko Kurama usou esse golpe em sua luta contra Karasu, no Torneio das Trevas.
  • Shokuyou Shokubutsu (Planta Devoradora de Demônios): É uma planta dos Makai que possui dentes afiados e uma saliva extremamente ácida. Youko ameaçou usar essa técnica contra Uraurashima, no Torneio das Trevas.
Fonte completa (aqui).

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Fotografia


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história da fotografia pode ser contada a partir das experiências executadas por químicos e alquimistas desde a mais remota antiguidade. Por volta de 350 a.C., aproximadamente na época em que viveu Aristóteles na Grécia antiga, já se conhecia o fenômeno da produção de imagens pela passagem da luz através de um pequeno orifício. O físico e matemático Alhazen em torno do século X, descreveu um método de observação dos eclipses solares através da utilização de uma câmara escura. A câmara escura na época, consistia de um quarto com um pequeno orifício aberto para o exterior.
Em 1525 já se conhecia o escurecimento dos sais de prata, no ano de 1604 o físico-químico italiano Ângelo Sala estudou o escurecimento de alguns compostos de prata pela exposição à luz do Sol. Até então, se conhecia o processo de escurecimento e de formação da imagens efêmeras sobre uma película dos referidos sais, porém havia o problema da interrupção do processo. Em1725Johann Henrich Schulze, professor de medicina na Universidade de Aldorf, na Alemanha, conseguiu uma projeção e uma imagem com uma duração de tempo maior, porém não conseguiu detectar o porquê do aumento do tempo. Continuando suas experiências, Schulze colocou à exposição da luz do sol um frasco contendo nitrato de prata, examinando-o algum tempo depois, percebeu que a parte da solução atingida pela luz solar tornou-se de coloração violeta escura. Notou também, que o restante da mistura continuava com a cor esbranquiçada original. Sacudindo a garrafa, observou o desaparecimento do violeta. Continuando, colocou papel carbono no frasco e o expôs ao sol, depois de certo tempo, ao remover os carbonos, observou delineados pelos sedimentos escurecidos padrões esbranquiçados, que eram as silhuetas em negativo das tiras opacas do papel. Schulze estava em dúvida se a alteração era devida à luz do sol, ou ao calor. Para confirmar se era pelo calor, refez a mesma experiência dentro de um forno, percebendo que não houve alteração. Concluiu então, que era a presença da luz que provocava a mudança. Continuando suas experiências, acabou por constatar que a luz de seu quarto era suficientemente forte para escurecer as silhuetas no mesmo tom dos sedimentos que as delineavam. O químico sueco Carl Wilhelm Scheele, em 1777, também comprovou o enegrecimento dos sais devida à ação da luz.
Thomas Wedgwood realizou no início do século XIX experimentos semelhantes. Colocou expostos à luz do sol algumas folhas de árvores e asas de insetos sobre papel e couro branco sensibilizados com prata. Conseguiu silhuetas em negativo e tentou de diversas maneiras torná-las permanentes. Porém, não tinha como interromper o processo, e a luz continuava a enegrecer as imagens.
Schulze, Scheele, e Wedgewood descobriram o processo onde os átomos de prata possuem a propriedade de possibilitar a formação de compostos e cristais que reagem de forma delicada e controlável à energia das ondas de luz. Porém, o francês Joseph-Nicéphore Niépce o fisionotraço e a litografia. Em 1817, obteve imagens com cloreto de prata sobre papel. Em 1822, conseguiu fixar uma imagem pouco contrastada sobre uma placa metálica, utilizando nas partes claras betume-da-judéia, este fica insolúvel sob a ação da luz, e as sombras na base metálica. A primeira fotografia conseguida no mundo foi tirada no verão de 1826, da janela da casa de Niepce, encontra-se preservada até hoje. Esta descoberta se deu quando o francês pesquisava um método automático para copiar desenho e traço nas pedras de litografia. Ele sabia que alguns tipos de asfalto entre eles o betume da judéia endurecem quando expostos à luz. Para realizar seu experimento, dissolveu em óleo de lavanda o asfalto, cobrindo com esta mistura uma placa de peltre (liga de antimônio, estanho, cobre e chumbo). Colocou em cima da superfície preparada uma ilustração a traço banhada em óleo com a finalidade de ficar translúcida. Expôs ao sol este endureceu o asfalto em todas as áreas transparentes do desenho que permitiram à luz atingir a chapa, porém nas partes protegidas, o revestimento continuou solúvel. Niépce lavou a chapa com óleo de lavanda removendo o betume. Depois imergiu a chapa em ácido, este penetrou nas áreas em que o betume foi removido e as corroeu. Formando desta forma uma imagem que poderia ser usada para reprodução de outras cópias.
Niepce e Louis-Jacques Mandé Daguerre iniciaram suas pesquisas em 1829. Dez anos depois, foi lançado o processo chamado daguerreótipo.
Este consistia numa placa de de ouro e prateada, exposta em vapores de iodo, desta maneira, formava uma camada de iodeto de prata sobre si. Quando numa câmara escura e exposta à luz, a placa era revelada em vapor de mercúrio aquecido, este aderia onde havia a incidência da luz mostrando as imagens. Estas, eram fixadas por uma solução de tiossulfato de sódio. O daguerreótipo não permitia cópias, apesar disso, o sistema de Daguerre se difundiu. Inicialmente muito longos, os tempos de exposição encurtaram devido às pesquisas de Friedrich Voigtländer e John F. Goddard em 1840, estes criaram lentes com abertura maior e ressensibilizavam a placa com bromo.
William Henry Fox Talbot lançou, em 1841, o calótipo, processo mais eficiente de fixar imagens. O papel impregnado de iodeto de prata era exposto à luz numa câmara escura, a imagem era revelada com ácido gálico e fixada com tiossulfato de sódio. Resultando num negativo, que era impregnado de óleo até tornar-se transparente. O positivo se fazia por contato com papel sensibilizado, processo utilizado até os dias de hoje.
O calótipo foi a primeira fase na linha de desenvolvimento da fotografia moderna, o daguerreótipo conduziria à fotogravura, processo utilizado para reprodução de fotografias em revistas e jornais.
Frederick Scott Archer inventou em 1851 a emulsão de colódio úmida. Era uma solução de piroxilina em éter e álcool, adicionava um iodeto solúvel, com certa quantidade de brometo, e cobria uma placa de vidro com o preparado. Na câmara escura, o colódio iodizado, imerso em banho de prata, formava iodeto de prata com excesso de nitrato. Ainda úmida, a placa era exposta à luz na câmara, revelada por imersão em pirogalol com ácido acético e fixada com tiossulfato de sódio. Em 1864, o processo foi aperfeiçoado e passou-se a produzir uma emulsão seca de brometo de prata em colódio. Em 1871Richard Leach Maddox fabricou as primeiras placas secas com gelatina em lugar de colódio. Em 1874, as emulsões passaram a ser lavadas em água corrente, para eliminar sais residuais e preservar as placas...
Os irmãos franceses Jean Niceforo e Claude Niepce são os primeiros a relacionar a imagem realizada com luz e uma câmera escura. Mas eles não foram os únicos investigadores desta atividade, em que pese que foram os únicos a chegar ao fim de esta prática.

Fonte completa (aqui).